Polônia

Em praças públicas as personalidades polacas ilustres são eternizadas, como é o caso de Frederic Chopin, ilustre polonês

Lembramos ainda que a Polônia foi berço da famosa Madame Marie Curie, e ainda do pesquisador do universo o conhecido  Copérnico. 

Partindo de Varsóvia visitamos o Palácio Versalhes Polaco, distante cerca de 60 km do centro. Trata-se um Palácio feito para imitar o Palácio Versalhes, da França; mas o mesmo fica bem aquém daquele; sendo bem despojado.

Vista dos Montes Pienini ao fundo, desde o barco no meio do rio, no trajeto do rafting. 

Em Varsóvia os prédios são bem recuperados e preservados,  tendo em suas fachadas muitas flores, que lhe dão um toque de humanidade e capricho. 

Lojas de griffe demonstram que o povo é atualizado ao mundo moderno,  e se mostram muito afáveis e hospitaleiros. 

VARSÓVIA é uma cidade moderna, com belos prédios, bom sistema de transporte, e pareceu-nos uma cidade triste, por suas dores das épocas de invasões e da dominação  nazista;   e também tivemos a impressão que para o turista serve como  conexão para visitar outras localidades.  O rio Vístula não é muito aproveitado pelos polacos (disse-nos a guia que Varsóvia vive de costas para o rio) ; este rio lembra a época em que os nazistas invadiram a Polonia. Da outra margem do rio os russos apenas espreitaram a queda da Polonia sob  regime nazista, e quando esta ocupação se encerrou, os poloneses enfraquecidos foram dominados pelos russos. Também a assombrosa história do Gueto Judeu com suas memórias em ruas e avenidas fazem este povo lembrar com extremo pesar que estes infames eventos - exterminação de seres humanos - tenham ocorrido exatamente ali, onde a operosidade e a religiosidade impera entre os mesmos. 

Praticamos rafting na divisa da Polonia com a Eslováquia; tal passeio, uma atração próxima a Niedzika com vista para os Montes Pienini, levou-nos por uma extenão de 8 km, num desnível de 40 metros; a embarcação é uma pequena jangada feita com 5 canoas de táboas, acopladas, e conduzidas, com segurança, por canoeiros vestidos com roupas típicas daquele local, passando por inúmeras corredeiras de "média emoção" .